quarta-feira, 25 de agosto de 2010

O CRISTÃO PODE ENVOLVER-SE COM POLÍTICA?







O cristão, enquanto vive como “forasteiro” nesta terra, precisa enquadrar-se nas leis que rege a nação e cumpri-las, como um bom patriota (2Sm 10.12; Sl 137.1; Is 66.10). Isto é bom diante dos homens e agradável a Deus.

Os Deveres Civis (Conjunto de normas reguladoras dos direitos e obrigações de ordem privada atinentes às pessoas, aos bens e às suas relações.) se aplicam a todos os cidadãos, independente de sua cor, religião ou situação financeira. Encontra-se na Bíblia o Senhor determinando a seus servos a necessidade de serem bons cidadãos, cumpridores das normas instituídas pelos governos.

“Todo aquele que não observar a lei do teu Deus e a lei do rei...” Ed 7.26
“Observa o mandamento do rei...” Ec 8.2
“Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores...” Rm 13.1-7
“Se sujeitem aos que governam, às autoridades.” Tt 3.1,2
“Sujeitai-vos a toda instituição humana... quer seja o rei como soberano...”
1Pe 2.14,14

Não há dúvida quanto à necessidade de vivermos em submissão aos nossos governantes e honrá-los com nossas atitudes; porém, freqüentemente deparamo-nos com cristãos insatisfeitos com os governantes (vereadores, prefeitos, deputados, senadores, presidente) e sobre eles tecem comentários terríveis, desonrando-os com conversas e afirmações que em sua essência, são comuns aos homens naturais. Em lugar algum, encontra-se o Todo Poderoso permitindo que seus filhos se levantem contra as autoridades constituídas, pelo contrário, a ordenação é que deve-se honrá-los.

“Não amaldiçoarás o príncipe do teu povo.” Ex 22.28
“Não amaldiçoes o rei.” Ec 10.20
“A autoridade é ministro de Deus para teu bem... a quem respeito, respeito; a quem honra, honra.” Rm 13.4,7
“Tratai a todos com honra, amai aos irmãos, temei a Deus, honrai ao rei.”
1Pe 2.17

É bom servimos a Deus, mas, isto implica em sermos exemplos em todas as questões. Jamais se deve assemelhar aos homens deste mundo em seus costumes e praticas notoriamente contrárias aos princípios deixados pelo Rei dos reis aos seus súditos.

Todo cidadão brasileiro é agraciado pela constituição federal com o Direito Político (O que tem por objeto as faculdades concedidas, e deveres impostos aos cidadãos, como, por exemplo, votar, ser votado, exercer cargo público), que concede a todos, igualdade para pleitear cargos eletivos, votar e ser votado.

Portanto é até necessário o nosso envolvimento com a política através de nosso voto!

Não seja omisso!(Rm 12:2) cristão que não vota movido por motivos religiosos e legalistas está se omitindo diante de DEUS e da sociedade a qual o próprio DEUS o colocou para fazer a diferença!.

EM QUEM VOTAR?!





É lamentável, mas, em anos eletivos, muitas igrejas se corrompem, perdendo de vista os seus objetivos primeiros: Servir a Deus! E deixa-se levar pela política, envolvendo-se e comprometendo-se vergonhosamente. Sãos pastores e líderes eclesiais que literalmente “vendem” o direito do cidadão por migalhas e chegam ao cumulo do absurdo de levar em muitos casos homens ímpios aos seus púlpitos, para que exponha suas plataformas de “governo” mentirosas e enganadoras, com fim apenas eleitoreiro. É uma louca inversão de valores.

O homem que vive segundo o coração de Deus, jamais deve aproveitar-se dos políticos e numa troca, receber qualquer beneficio pelo seu voto. Note que em todo ano eleitoral aparecem muitos com um belo discurso, sempre dispostos a ajudar; são cestas básicas, tratamento de saúde, e outras ofertas pelo seu voto. O cristão deve ser consciente o suficiente para não se vender.

É errado um Servo de Deus candidatar-se a cargos públicos?

Creio que não seja. Na Bíblia encontra-se vários servos que foram políticos e exerceram cargos públicos (Davi, Salomão, etc.). Mas, entendo que em tais situações a vontade “literal” de Deus deve vir em primeiro lugar. É preciso que o Senhor seja consultado e que seja ouvido!

Político no Brasil está associado às pessoas que não agem de boa fé. É triste, vermos como tratam o dinheiro público, as muitas notícias de desvios e malversações de verbas, veiculadas na mídia são estarrecedora. O homem que conhece a Deus deve ser diferente, pagar o preço de ser um político que saiba honrar o compromisso com o Senhor e viver em honestidade (Pv 11.11; 14.34 e 16.12).

A posição da igreja deve ser de total independência em relação aos políticos. Devem ser encarados como líderes políticos, jamais, como líderes da igreja do Senhor. É impossível que haja vitórias e o mover soberano do Espírito Santo numa igreja, na qual, a política está infiltrada.

Amados, a Igreja do Senhor, não necessita de esmolas dadas por políticos (concessão de TV, rádio; terrenos; doações financeiras, etc.); os meios, jamais justificam o fim. É inconcebível, a igreja ser beneficiada, por homens que de uma forma não convencional adquirem recursos e os repassam.

Bispos, pastores, diáconos, povo de Deus!
Não se deixem envolver por homens, que visando votos, prometem maravilhas.
A igreja é o povo de Deus, e por Ele devem ser conduzidos.
Orem, busquem do Senhor a orientação para o voto certo; ouça a Sua voz, através de seus profetas e honrem a Sua vontade.
Não se corrompa com o ouro e a prata!

sábado, 21 de agosto de 2010

SEGUIDOR OU DISCÍPULO?




Sou um Pastor que sonha com uma Igreja Eficaz que saiba distingüir a diferença entre o seguidor e o discípulo.
O seguidor espera pães e peixes; o discípulo é um pescador.
O seguidor luta por crescer; o discípulo luta para reproduzir-se.
O seguidor se ganha; o discípulo se faz.
O seguidor depende dos afagos de seu pastor; o discípulo está determinado a servir a Deus.
O seguidor gosta de elogios; o discípulo do sacrifício vivo.
O seguidor entrega parte de suas finanças; o discípulo entrega toda a sua vida.
O seguidor cai facilmente na rotina; o discípulo é um revolucionário.
O seguidor precisa ser sempre estimulado; o discípulo procura estimular os outros.
O seguidor espera que alguém lhe diga o que fazer; o discípulo é solícito em assumir responsabilidades.
O seguidor reclama e murmura; o discípulo obedece e nega-se a si mesmo.
O seguidor é condicionado pelas circunstâncias; o discípulo as aproveita para exercer a sua fé.
O seguidor exige que os outros o visitem; o discípulo visita.
O seguidor busca na palavra promessas para a sua vida; o discípulo busca vida para receber as promessas da Palavra.
O seguidor pensa em si mesmo; o discípulo pensa nos outros.
O seguidor se senta para adorar; o discípulo anda adorando.
O seguidor pertence a uma instituição; o discípulo é uma instituição em si mesmo.
Para o seguidor, a habitação do Espírito Santo em si é sua meta; para o discípulo, é meio para alcançar a meta de ser testemunha viva de Cristo a toda criatura.
O seguidor vale porque soma; o discípulo vale porque multiplica.
Os seguidores aumentam a comunidade em números (inchaço); os discípulos aumentam as comunidades em vidas transformadas (crescimento saudável).
Os seguidores foram transformados pelo mundo; os discípulos transformaram, transformam e transformarão o mundo.
Os seguidores esperam milagres; os discípulos os fazem.
O seguidor velho é problema para a igreja; o discípulo idoso é problema para o reino das trevas.
Os seguidores se destacam construindo templos; os discípulos se fazem para conquistar o mundo.
Os seguidores são fortes soldados defensores; os discípulos são invencíveis soldados invasores.
O seguidor cuida das estacas de sua tenda; o discípulo desbrava e aumenta o seu território.
O seguidor se habitua; o discípulo rompe com os velhos moldes.
O seguidor sonha com a igreja ideal; o discípulo se entrega para fazer uma igreja real.
A meta do seguidor é ir para o Céu; a meta do discípulo é ganhar almas para povoar o Céu.
O seguidor maduro finalmente é um discípulo; o discípulo maduro assume os ministérios para o Corpo.
O seguidor necessita de festas para estar alegre; o discípulo vive em festa porque é alegre.
O seguidor espera um avivamento; O discípulo é parte dele.
O seguidor agoniza sem nunca morrer; o discípulo morre e ressuscita para dar vida a outros.
O seguidor longe de sua congregação lamenta por não estar em seu ambiente; o discípulo cria um ambiente para formar uma congregação.
Ao seguidor se promete uma almofada; ao discípulo se entrega uma cruz.
O seguidor é sócio; o discípulo é servo;
O seguidor cai nas ciladas do diabo; o discípulo as supera e não se deixa confundir.
O seguidor é espiga murcha; o discípulo é grão que gera espigas saudáveis.
O seguidor responde talvez... o discípulo responde eis-me aqui.
O seguidor preocupa-se só em pregar o evangelho; o discípulo prega e faz outros discípulos.
O seguidor espera recompensa para dar; o discípulo é recompensado porque dá.
O seguidor é pastoreado como ovelha. O discípulo apascenta os cordeiros.
O seguidor se retira quando incomodado; o discípulo expulsa quem realmente quer incomodá-lo: “os demônios”.
O seguidor pede que os outros orem por ele; o discípulo ora pelos outros.
Os seguidores se reúnem para buscar a presença do Senhor; o discípulo vive na Sua presença pela fé em Cristo.
Ao seguidor é pregada somente a salvação pelo Sangue de Jesus; ao discípulo é ensinada Palavra para que ele transmita a outros.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

CAMPANHA DERRUBANDO GIGANTES,NÃO PERCA! DIAS 22,23,24.




Todos nós temos um gigante que assombra nossa vida. mas se Davi derrubou Golias, você também pode derrotar seu gigante - por maior que ele seja.

Todos já ouvimos a história de Davi e Golias, quando o pequeno jovem hebreu venceu o gigante filisteu no campo de batalha. Apesar de distante no tempo e no espaço, esse relato bíblico tem muito a nos ensinar. Afinal, todos nós temos um Golias em nossas vidas e o conhecemos muito bem - seu jeito de ser, sua voz, seu andar. Ele nos provoca com contas que não podemos pagar, pessoas que não conseguimos agradar, hábitos que nunca deixamos, fracassos que não esquecemos e um futuro que evitamos. Mas, assim como Davi, você também pode derrubar seu gigante.
Para aqueles que já experimentaram a presença de um Golias, Davi deixa a seguinte mensagem:

Concentre-se nos gigantes – e você tropeçará.
Concentre-se em Deus – e seus gigantes tropeçarão.

Quando foi a última vez que você colocou uma pedra em sua funda e tentou acertar um gigante? Levante os olhos, destruidor de gigantes! O mesmo Deus que operou um milagre por meio de Davi está pronto para realizar um milagre através de você.

VOCÊ NÃO PODE FICAR FORA DESSA CAMPANHA!
JUNTOS DERRUBAREMOS TODOS OS GIGANTES QUE NOS ASSOLAM!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

DEUS,O REFERENCIAL DE PAI



“Continuou: certo homem tinha dois filhos…” Lucas 15: 11



Cada dia que se passa o homem tem perdido o referencial do que é ser pai. Muitos filhos, nunca conheceram ou jamais irão conhecer seus pais.

Creio que muitos não assumem sua função de pai, ou porque não tiveram um referencial de pai amoroso e responsável ou não se apercebem da real importância desta tão nobre missão de ser pai.

Ser pai é influir no destino da humanidade. Ser pai é deixar marcas de seu caráter em seus filhos e posteridade.

Não seria a causa determinante das infelicidades de muitos a falta da presença paterna?

Será que a presença de um pai amoroso, participativo, responsável, respeitoso e compreensivo numa família, evitaria o crescimento de filhos rebeldes, criminosos e infelizes?

O QUE SE ESPERA DE UM PAI?

A segunda voz que o filho mais vai ouvir depois de nascer é a voz do pai, a primeira é a da mãe.
O filho aprende a amar aquela voz e a ter segurança de que mais alguém o ama, além de sua mãe.
O pai traz segurança, suprimento, amor, carinho, perdão; o pai traz autoridade e disciplina.
O pai é aquele que marca o relacionamento familiar não só pela sua figura de autoridade, mas levando a família à diversão, ao lazer e a descontração.
O pai é aquele que é um sacerdote (ou pelo menos deveria ser) do lar, um homem de oração, não um super homem que sozinho procura solucionar tudo, mas um homem de fé, de confiança no Deus que tudo supre ( Salmo 128).
Muitos filhos gostariam de abraçar seu pai, mas não podem. Ou porque já morreram ou porque estão distantes, ou não sentem liberdade de dizer: “ Pai eu te amo” , ou porque nutrem ressentimentos por ele.
Quantos pais têm uma enorme dificuldade de dizer: “ Filho (a) eu te amo; perdoa-me.”
Nós temos um referencial ideal de Pai: Deus o Pai de misericórdia e de toda consolação. “ Graça a vos outros e da parte de Deus, nosso Pai, e do Senhor Jesus Cristo.” II Coríntios 1: 2,3.
A visão do filho pródigo para com o seu pai em Lucas 15: 11: “Meu pai é um homem próspero e bom e eu estou passando fome. Pedirei perdão ao pai e certamente que me receberá de volta”. Mostrou confiança no pai que tinha.
Quantos filhos não têm essa confiança em seu pai?
Demonstrou boas recordações do seu pai, sabia que ele o perdoaria, e o alimentaria, um pai misericordioso e provedor. O filho, apesar de transgressor, era seu filho.
O bom pai sempre espera seu filho voltar (esperança), ficou cheio de compaixão, manifestou carinho e amor, suprindo-o em suas necessidades. VS 23.
Somos filhos de Deus ( essa é a nossa herança e confiança). O nosso Pai é o Deus amado. O nosso Pai é amoroso; perdoador; misericordioso; paciente. “ Como o Pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem. Pois Ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó. Salmo 103:13,14.

“Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, ao ponto de sermos chamados filhos de Deus. Por esta razão o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a Ele mesmo. Amados, agora somos filhos de Deus,…”I João 3:1,2.

Os filhos buscam um pai perfeito amoroso, carinhoso que os pegue no colo e ministre amor e atenção. O modelo de pai perfeito está em Deus. Como filhos, devemos ser agradecidos, e nunca deixar de honrá-lo.

OS ATRIBUTOS DE DEUS PAI PARA CONOSCO

Provedor: “ Ora, se, vos, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai que esta nos céus dará boa coisa os que lhe pedirem.” Mateus 7:11.
Amigo e conselheiro: “ Pai meu, tu es o amigo da minha mocidade” Jeremias 3:4. “ Seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus forte, Pai da eternidade, Príncipe da paz” Isaías 9:6.
Disciplinador: “ Filho meu, não menospreze a correção que vem do Senhor, nem desmaies quando por Ele for reprovado porque o Senhor corrige a quem ama e açoita a todo filho a que recebe…Hebreus 12: 5,6,8,11.
Redentor: aquele que perdoa as faltas de seus filhos, e faz com que suas falhas e fraquezas produzam o bem; aquele que salva. “ O Senhor é misericordioso e compassivo; longânimo e benigno… quanto desta o oriente…como Pai se compadece…” Salmo 103: 8,12,13.
Consolador: aquele que tem cuidado de nós e nos consola nas horas da tribulação. “ Bendito seja Deus e Pai de nosso Senhor Jesus, o pai de misericórdia e o Deus de toda a consolação”. II Coríntios 1:3,4.
Defensor e libertador: aquele que tem prazer em nos proteger, defender e livrar. “ O que habita no esconderijo do Altíssimo, e descansa…Salmo 91:1-3. Pai, é aquele que deseja livrar-nos de todos os deuses falsos, a fim de tornar-se o nosso Pai: “ Serei vosso Pai, e vós serei para mim filhos e filhas. II Coríntios 6:18, Pai dos órfãos ( viúvas) Salmo 68: 5,6, Pai de amor, “ porque o próprio Pai vos ama …“.João 16:27
Nós temos um modelo de pai, o Pai amado, amoroso e carinhoso, que não obstante, o filho ter tomado uma decisão errada, estava pronto pra recebê-lo de volta, trocar sua roupa maltrapilha, colocar um anel no dedo, mandar fazer um banquete, e dizer: “Filho eu te amo, você é muito precioso para mim!”.

DEUS CONFIA EM NÓS



"Tomando consigo os doze..."
(Lucas 18:31).

Que coragem essa a de Deus, a de confiar, confiar em nós! "Mas ele não agiu com sabedoria ao escolher-me, porque não há nada em mim; não tenho valor nenhum" — diria você. Foi extamente, por isso mesmo que ele o escolheu. Enquanto achar que possui algum valor, ele não poderá escolhê-lo, porque tem certos objetivos próprios para alcançar. Mas, se já permitimos que ele nos fizesse desistir de nossa auto-suficiência, então ele poderá ter livre acesso ao nosso coração e assim, sem impedimento nos chamar para acompanhá-lo até Jerusa­lém (Lucas 18:31) e nisso está implícito o cumprimento daqueles propósitos que ele nem está na disposição de discuti-los conosco sequer.
Pensamos que, pelo fato de alguém ter suas aptidões naturais, automaticamente, será um bom cristão. Não isso, não é verdade. Mas aqui, o que esta em jogo, o impor­tante não é nossa capacidade. Mas antes, nossa "pobreza", a consciência de que somos pó, e depois de tudo, ao pó voltaremos. A raiz da palavra pobreza, vem exatamente, daí, PÓ. Não é o que trazemos conosco, mas aquilo que Deus coloca em nós, gerado em nós, através de um relacinamento pessoal com ELE. Não se trata aqui de virtudes naturais, da força de caráter, sabedoria, talento ou até mesmo experiência — nessa questão nada disso tem valor. O que pesa mesmo, é sermos levados pelo grandioso impulso de Deus para nos tornarmos seus compa­nheiros. Aquele impulso que houve quando Jesus cruzou no caminho de Mateus que ao olhar para ele, simplesmente lhe disse: “Segue-me”. E imediatamente, Mateus larga tudo e passa a segui-lo, e viver dele e para ele. Mateus ao ouvir sua voz, e ao olhar nos seus olhos, e ver o meigo e poderoso amor de Jesus; ele teve a certeza de que aquele homem era o TUDO, e que estava diante dele uma perspectiva nova; o futuro estava diante dele e o convidava para segui-lo. A quem você esta seguindo hoje?
Os companheiros de Deus são pessoas que reconhecem as suas limitações, a sua própria pobreza; mesmo que estejam a ocupar e desempenhar funções e lugares de destaque aos olhos dos outros. O que nos dá valor, não é o que somos, mas quem nos chama e nos capacita em sua força. Deus não pode usar a pessoa que se acha útil a ele. Como cristãos, não saímos em defesa de nossa própria causa, mas antes e acima de tudo, em defesa da causa de Deus em Cristo — que não tem nada a ver com nossos interesses pessoais. Mesmo não sabendo qual o propósito de Deus para nós, temos que manter nosso relacionamento com ele, aconteça o que acontecer. Não devemos permitir que coisa alguma, em momento algum, prejudique o relacionamento que temos com Deus; se ele for prejudicado, temos que parar e concertá-lo logo ali. No cristianismo o mais importante não é o trabalho que fazemos para Deus, mas o relacionamento que mantemos com ele e o ambiente que esse relacionamento produz em nós. É a única coisa de que Deus nos pede para cuidar e é justamente a única que está constantemente sob ataque cerrado, o nosso relacionamento com Ele. Permaneça nele e fortalecido pela sua força para chegar a Jerusalém e ali permanecer aprovado. Não basta começar, o importante é permanecer.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

TOLERÂNCIA,OS DOIS LADOS DA MOEDA



O pecado vem dominando o mundo em toda a sua extensão.A sua prática tem sido colocada como opção de vida,liberdade de expressão,direito de escolha e tantos outros codinomes que o diabo,com sutileza,inventa para mascarar a transgressão aos princípios divinos.
Uma das suas maiores armas para propagação do pecado é a incorporação da tolerância excessiva ao caráter humano.Essa tem sido uma tarefa muito fácil para o diabo,já que a estultícia esta ligada ao coração do homem desde a queda.
O que o inimigo faz é tentar afastar os homens cada vez mais da presença de Deus,convencendo-os de que o pecado,na verdade,está na intenção e não na ação em si.
Afastando-se dos padrões de Deus,facilmente os padrões do mundoserão assimilados.Assim a permissividade,ou seja,a tolerância ao pecado,adormece a consciência e mata o espirito.
A palavra de Deus garante que o salário do pecado é a morte.(Romanos 6:23)O termo morte tem um sentido muito abrangente.Ele exprime tanto a idéia de morte espiritual como a de morte física e a de morte eterna,sendo esta última a pior delas,por ser irreversível.
Talvez por não conhecerem ou por negligênciarem os princípios da palavra de Deus,muitos perecem na mais profunda dormência espiritual.Isto nos leva a experimentar as dores e o intenso sofrimento causados pelo pecado.A Bíblia afirma que o povo de Deus está sendo destruido por falta de conhecimento.(Oséias 4:6)O profeta Oséias já dizia:"o que só prevalece é só perjurar,mentir,matar,furtar e adulterar,e há arrombamentos e homicídios sobre homicídios.Por isso a terra está de luto,e todo o que mora nela desfalece..."(Oséias 4:2-3)
A vilência,a mentira e o adultério são resultado da tolerância ao pecado.
Hoje,porém,a terra não precisa continuar de luto,pois Jesus Cristo derramou o seu sangue para trazer vida a todos os homens que estavam mortos em seus delitos e pecados.
Infelizmente,ainda hoje,muitos permanecem tolerantes com o pecado,que vem destruindo muitas vidas,como aconteceu no passado.
Quando se peca,zomba-se de Deus,rejeita-se o sacrifício de Jesus e despreza-se a sua ressurreição.
Não sejamos tolerantes como Eli foi,á ponto de praticamente fechar os olhos diante do pecado.